(Lucien Freud)
Tengo palomas negras en mi corazón
Já não choro por ti, minha triste sombra,
Renego ao mundo o quanto vivi
Vou pelo caminho em busca de ti
Mas não creio em vidas que perdi
Sei apenas que há penas que valem
Não palavras de inúteis canções.
Já não choro por ti, minha triste sombra,
Porque guardo palomas negras en mi corazón.
Mentiste quanto pudeste
E deixaste em meu peito o canto derradeiro
Embora matando-me não quiseste
Que fosse eu teu companheiro
Aquele que te daria mel e veneno
A cada curva do caminho.
Ah, teu carinho, não o quero mais,
Sigo sereno levando comigo
Palomas negras em mi corazón.
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