(Paul Delvaux)
Tu és do alvorecer a estrela.
Eu, no Ocidente em fogo, me ponho.
Mesmo distante a vê-la,
entreteço na futura noite o meu sonho.
Tu és do alvorecer a estrela.
Eu, no Ocidente em fogo, me ponho.
Mesmo distante a vê-la,
entreteço na futura noite o meu sonho.
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