(Alma Tadema)
Sussurra o vento: psiu!
sem bulha!Mas – ploc-
a rã mergulha.
No velho lago, pula
a rã: dia aziago,
sem amanhã.
Não se ouve o baque
no velho tanque
do pulo da rã.
Destranque
a tarde o pulo da rã
no velho tanque.
Chap, chap,
que foi isso?
A rã, no tanque.
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