(Alfred Kubin)
Ó manhãs em que beijei
Ò manhãs em que beijei
o doce mel de teu ventre róseo!
Ó manhãs em que te levei
do sonho áureo ao gozo louco!
Ó manhãs em que te acordei
para saciar meu desejo com teu tesão!
Ó manhãs em que o sol brilhou mais forte
para iluminar teu seio arfante em doce gozo!
Ó manhãs em que tuas nádegas
eram o convite a escaladas mágicas!
Ó manhãs em que tudo o que eu queria
era continuar dormindo e sonhar contigo!
1.10.97
Manhãs indubitáveis!
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