Eu morava lá no Jaçanã
Com uma
gata de nome Karina
Só chegava
em casa de manhã
Com seu
pelo purpurina
(bis)
Purpurina, purpurina
A gata é a Karina
Segunda
comigo ela saía
Na terça
era com o João
Que ela me
traía
Na quarta o
João ela enrolava
E com o
Pedro ela deitava
Na quinta
dava um perdido
E o Antônio
ela beijava
(bis)
Beijava, beijava
A gata só beijava
Na sexta o
pelo mais brilhava
No bar de
karaokê
No sábado
ela dançava
Com o
Carlos um rolê
No domingo
descansava
A gata
descansava
Nos braços
de outro qualquer
(bis)
Karina, Karina
Isto, sim, era mulher
Com seu
pelo purpurina
Essa gata
me alucina
Karina,
Karina
Com seu
jeito de menina
Chega em
casa de manhã
Karina,
Karina
Meu nome
sujo na praça
Para dar o
que ela pedia
Karina,
Karina
E a todos
dava de graça
Eu pagava e
só sofria
Karina,
Karina
Só chega em
casa de manhã
Karina,
Karina
Me mudei do
Jaçanã!
(*) Sugestão
de letra para um “sambinha” à moda antiga, como os de Noel ou Lamartine,
ou, até mesmo, que lembre Adoniran.
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