A ti me entrego em holocausto,
na chama que nasce de teu vício.
É teu corpo em transe um fausto
que compensa o meu suplício.
Não te nego e tu não me negas:
mesmo quando aperto teus cilícios,
sou eu a morrer em mil entregas.
(Ilustração: a. não identificado)
Nenhum comentário:
Postar um comentário