(Guennadi Ulibin)
A SÍNDROME
Que venha o diabo
na pele macia da vamp loira
da sala escura
que eu - seu escravo -
me transporto ao porto
dos ventres podres
e cato como um rato
o resto indigesto de um rock’n roll.
Que venha o demo
de dentro de mim
uivando à lua
na rua do fim.
Que venha o coisa-ruim
a ruminar estranhas
bacanais
a mexer nos ânus das putas
abruptas tranfusões umbilicais
desperto o desejo no pejo
de não gozar
do porto o mar
a síndrome
malditos todos os lupanares.
Que venha o cão
à peste de todos os ares
separando os pares
nos seus esponsais
homossexuais.
Que venha o capeta
do fundo dos tempos
que não mais existirão
a ruminar a gosma negra
do prazer outra vez maldito.
Que venha das trevas luciferinas
soltar seu grito
o diabo demo coisa-ruim
o cão capeta
a síndrome - viagem sem fim
a que destinas
todos os que ousam buscar além
prazer e gozos que - achas - não convêm.
A SÍNDROME
Que venha o diabo
na pele macia da vamp loira
da sala escura
que eu - seu escravo -
me transporto ao porto
dos ventres podres
e cato como um rato
o resto indigesto de um rock’n roll.
Que venha o demo
de dentro de mim
uivando à lua
na rua do fim.
Que venha o coisa-ruim
a ruminar estranhas
bacanais
a mexer nos ânus das putas
abruptas tranfusões umbilicais
desperto o desejo no pejo
de não gozar
do porto o mar
a síndrome
malditos todos os lupanares.
Que venha o cão
à peste de todos os ares
separando os pares
nos seus esponsais
homossexuais.
Que venha o capeta
do fundo dos tempos
que não mais existirão
a ruminar a gosma negra
do prazer outra vez maldito.
Que venha das trevas luciferinas
soltar seu grito
o diabo demo coisa-ruim
o cão capeta
a síndrome - viagem sem fim
a que destinas
todos os que ousam buscar além
prazer e gozos que - achas - não convêm.
7.3.90
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